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Sempre fui movida por uma profunda curiosidade em entender o ser humano e o propósito da vida. Minha jornada acadêmica começou com a formação em Administração de Empresas pela Universidade Mackenzie, onde desenvolvi uma base sólida que me levou a trabalhar na área de Recursos Humanos. Foi nesse ambiente dinâmico que descobri minha verdadeira missão: ajudar e desenvolver pessoas.
Após alguns anos no mundo corporativo, meu desejo de entender melhor o funcionamento humano e os mistérios da vida só aumentaram. Cada interação, cada desafio me impulsionou a buscar mais conhecimento e a aprofundar essa conexão. Acredito que cada pessoa tem um potencial único, e estou aqui para contribuir com o florescimento desse potencial.
Ao longo da minha caminhada, tive contato com diversas terapias que contribuíram para o meu crescimento, mas eu ainda sentia que algo faltava. Foi em um momento especialmente desafiador, quando enfrentei a síndrome do pânico, que conheci a psicanálise. Esse encontro transformou minha vida e me fez enxergar o mundo de uma maneira completamente nova. A partir daí, decidi me aprofundar e comecei meus estudos em uma instituição de psicanálise.
Após alguns anos, tive a oportunidade de estudar ThetaHealing, uma técnica que combina meditação e visualização para promover a cura emocional e espiritual. Essa experiência não apenas ampliou meu entendimento sobre a relação entre mente e corpo, mas também me capacitou a ajudar outras pessoas a superar limitações e transformar suas vidas.
Minha história com a imigração começou antes mesmo de eu nascer. Meus avós e meu pai, então com apenas 8 anos, deixaram Portugal em busca de uma vida melhor no Brasil.
Eu nasci em São Paulo e, assim como meus antepassados, também trilhei o caminho de cruzar fronteiras, explorando novos territórios em busca de oportunidades e experiências.
Hoje, depois de ter vivido na Áustria, estou morando na Suécia. Ser imigrante é uma experiência que vai muito além de simplesmente mudar de país. É uma jornada profunda de tentativa de encontrar o nosso lugar no mundo, em meio a culturas, línguas e costumes diferentes. Quando deixamos nosso país de origem, muitas vezes deixamos também a sensação de pertencimento.
Aprendi que o verdadeiro sentimento de pertencimento vem de dentro – ele nasce da aceitação das mudanças e da evolução que a jornada traz. Como imigrante, desenvolvi a habilidade de me adaptar, mas, acima de tudo, aprendi a criar raízes dentro de mim mesma, independentemente de onde estejam. Cada mudança me forçou a sair da minha zona de conforto, e foi nesses momentos de desconforto que descobri minha verdadeira força interior.
Essa vivência me fez entender a importância de apoiar outros imigrantes que, assim como eu, buscam um lugar para chamar de seu. A sensação de não pertencer faz parte da trajetória de todo imigrante em algum momento, mas acredito que juntos podemos transformar essa busca em algo positivo, em uma oportunidade de crescimento pessoal.
A análise psicanalítica oferece uma compreensão profunda do inconsciente, permitindo que os indivíduos explorem suas emoções, comportamentos e dinâmicas interpessoais. Esse processo promove autoconhecimento, a oportunidade de se reinventar, elaborar e ressignificar as emoções, melhorar a saúde mental, lidar com traumas, medos, fobias, compulsões e crenças limitantes.
“…de um ponto de vista psicanalítico, alguém está curado quando consegue amar-se tal como é, quando é capaz de ser mais tolerante consigo mesmo e, portanto, mais tolerante com seu entorno mais próximo.” (J. -D. Nasio – psicanalista).
A origem da psicanálise remonta aos estudos da psique humana realizados por Sigmund Freud. Em 1896, Freud utilizou pela primeira vez o termo “psicanálise”. Trata-se de um método terapêutico que se baseia na investigação dos processos mentais, incluindo vivências internas, sentimentos, pensamentos, lembranças, emoções, fantasias e sonhos. Esse método é conduzido por meio da associação livre, que permite acessar o inconsciente. Isso significa que o paciente deve falar tudo o que vier à mente, sem censura ou obstáculos.
“A voz do inconsciente é sutil, mas não descansa até ser ouvida” (Freud).
O inconsciente pode ser comparado a parte mais profunda de um iceberg: enquanto apenas a ponta é visível na superfície do mar, existe uma base de sustentação muito maior que fica submersa. O mesmo acontece com nossa mente. Percebemos apenas superficialmente o que nos ocorre; o restante das informações é absorvido sem que tenhamos consciência disso. Assim, o inconsciente controla cerca de 95% de tudo o que fazemos, enquanto a consciência atua apenas em 5%.
Dar voz ao inconsciente — ou seja, tomar consciência dos conflitos internos, do que se ignora, do que causa sofrimento e dos medos que impedem o progresso — é uma forma eficaz de superar traumas e curar desordens mentais. É através da psicanálise que o analista guia o paciente em direção à psique, permitindo que ele encontre o saber no inconsciente, descubra a imagem falsa e negativa que fez de si mesmo e compreenda suas fantasias.
Durante uma sessão de ThetaHealing®, o praticante guia o cliente em um estado relaxado de consciência, permitindo que ele acesse o subconsciente e descubra padrões de pensamento prejudiciais e crenças limitantes. A técnica utiliza a intenção para promover a cura, ajudando a reprogramar crenças e a transformar a percepção de experiências passadas. O ThetaHealing® também pode ser utilizado para trabalhar em diferentes áreas da vida, como relacionamentos, saúde e prosperidade.
Acredita-se que com a técnica ThetaHealing® você pode criar sua própria realidade reprogramando seus pensamentos e emoções subconscientes para o sucesso e a felicidade duradoura.
Permita-se vivenciar esses benefícios incríveis e desperte para o seu verdadeiro potencial!
Os caixeiros-viajantes eram vendedores ambulantes que, principalmente no século XIX e início do século XX, viajavam por diferentes regiões oferecendo mercadorias diretamente aos clientes. Eles atuavam como intermediários entre fabricantes e consumidores, carregando produtos em suas “caixas” (daí o nome) e vendendo de porta em porta, nas áreas urbanas e rurais.
Eram figuras conhecidas por sua capacidade de adaptação, resiliência e carisma, e muitas vezes estabeleciam relações de confiança com seus clientes, que esperavam ansiosamente por suas visitas.
Ele simbolizava o espírito de aventura e a busca por novos caminhos, sempre em busca da melhor rota para atender às necessidades de seus clientes.
As “caixas” dos caixeiros-viajantes, onde eles carregavam suas mercadorias, podem ser comparadas ao inconsciente no contexto emocional dos imigrantes. Assim como as caixas continham produtos que os caixeiros revelavam gradualmente ao chegar a uma nova localidade, o inconsciente abriga sentimentos, memórias e experiências que muitas vezes só emergem conforme a pessoa enfrenta novas situações e desafios, como a imigração.
Assim, o projeto pode ser visto como uma forma de ajudar os imigrantes a abrir suas “caixas internas”, explorando aquilo que está guardado em seu inconsciente – como medos, ansiedades, sentimentos de deslocamento, isolamento e a sensação de não pertencimento – e guiando-os na descoberta e compreensão dessas emoções, para que possam lidar melhor com o processo de adaptação. Essa analogia ressalta a ideia de que tanto os caixeiros quanto os imigrantes carregam algo valioso dentro de si, esperando o momento certo para ser revelado e trabalhado.
Juntos, vamos desvendar crenças limitantes, traçar novos caminhos e promover a cura e a autodescoberta!!!
Tranquilidade e comodidade de realizá-las em casa, no escritório ou durante uma viagem. Economia de tempo no deslocamento, horários mais flexíveis e maior segurança.
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